Estou num quarto vazio, diante de restos de história que não consigo entender. São lembranças, sorrisos, lágrimas. Fragmentos. Peças soltas de uma vida que não volta mais. Fragmentada estou eu, como esses pedaços. Sinto-me partida, sinto-me perdida... Choro.
Choro todas as lágrimas e sorrisos, todas as noites frias que não têm fim. Choro a saudade, a ânsia, o choro, a distância. Choro os caminhos.
Passo a passo, dia a dia, o relógio parece não querer colaborar. E aquele tempo não volta, a distância não cessa e eu não encontro refúgio para me abrigar.
No quarto vazio, nada me conforta. A chuva cai, lá fora, anunciando as esperas que não vão chegar.
Choro todas as lágrimas e sorrisos, todas as noites frias que não têm fim. Choro a saudade, a ânsia, o choro, a distância. Choro os caminhos.
Passo a passo, dia a dia, o relógio parece não querer colaborar. E aquele tempo não volta, a distância não cessa e eu não encontro refúgio para me abrigar.
No quarto vazio, nada me conforta. A chuva cai, lá fora, anunciando as esperas que não vão chegar.
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