Às vezes o vazio me consome, o medo aperta meu peito.
É, na verdade, uma incerteza, um frio na barriga por aquilo que desconheço.
Esse medo não é do passado, nem do presente, mas sim do futuro.
O passado não me amedronta, o presente não me domina, a vida apenas segue no ritmo que deve ser.
Do passado sinto saudades.
No presente mantenho a calma, vivendo um dia de cada vez como se o céu fosse o limite, o mar fosse sempre azul e o horizonte estivesse bem ali, no dobrar da esquina.
Sobre o futuro? Esse costuma ser incerto e quando eu menos espero o passado vem à tona, o presente fica estagnado e o futuro se fecha numa caixa de lembranças que eu nem ao menos sei a que tempo pertenceram.
Aí percebo que o limite é que se encontra na próxima esquina, que o mar também oscila e que o horizonte é mais distante do que eu pude imaginar.
Aí, então, fecho os olhos.
Fecho os olhos e percebo que tudo é apenas como tinha de ser e que não mais será se assim for o caso.
Apenas fecho os olhos e deixo que a vida aja, que o mar me ofusque, que o horizonte se aproxime e que o limite vá muito além do céu.
Talvez, assim, eu entenda porque é tão difícil não te ter aqui.
Talvez, assim, eu perceba porque é tão difícil não dizer ‘te amo’.
Talvez, assim, eu descubra porque o mar é azul.
Talvez assim eu saiba porque durante algum tempo eram suas as pegadas que estavam junto as minhas na areia.
É, na verdade, uma incerteza, um frio na barriga por aquilo que desconheço.
Esse medo não é do passado, nem do presente, mas sim do futuro.
O passado não me amedronta, o presente não me domina, a vida apenas segue no ritmo que deve ser.
Do passado sinto saudades.
No presente mantenho a calma, vivendo um dia de cada vez como se o céu fosse o limite, o mar fosse sempre azul e o horizonte estivesse bem ali, no dobrar da esquina.
Sobre o futuro? Esse costuma ser incerto e quando eu menos espero o passado vem à tona, o presente fica estagnado e o futuro se fecha numa caixa de lembranças que eu nem ao menos sei a que tempo pertenceram.
Aí percebo que o limite é que se encontra na próxima esquina, que o mar também oscila e que o horizonte é mais distante do que eu pude imaginar.
Aí, então, fecho os olhos.
Fecho os olhos e percebo que tudo é apenas como tinha de ser e que não mais será se assim for o caso.
Apenas fecho os olhos e deixo que a vida aja, que o mar me ofusque, que o horizonte se aproxime e que o limite vá muito além do céu.
Talvez, assim, eu entenda porque é tão difícil não te ter aqui.
Talvez, assim, eu perceba porque é tão difícil não dizer ‘te amo’.
Talvez, assim, eu descubra porque o mar é azul.
Talvez assim eu saiba porque durante algum tempo eram suas as pegadas que estavam junto as minhas na areia.
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